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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Cotagem de peças



COTAGEM

É a indicação das medidas das peças em seu desenho. Para a cotagem de um

desenho são necessários três elementos: a) Linha de Cota; b) Linha auxiliar; e c) Cota.



a)Linhas de Cota - são linhas continuas estreitas, com setas nas extremidades. Nessas linhas são colocadas as cotas que indicam as medidas da peca.
b) Linha Auxiliar - é uma linha continua estreita que limita as linhas de cota.
c) Cotas - são numerais que indicam as medidas básicas da peça e as medidas de seus
elementos. As medidas básicas são: comprimento, largura e altura.


CUIDADOS na Cotagem:




Localização por cotagem:















quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Stop Motion através de diversos materiais

Vídeo feito em stop motion utilizando caixas de fósforo.

Video feito em stop motion com latas...


Video feito em stop motion com plasticina...

Video em plasticina obtém o máximo partido da animação de argila numa seqüência de luta que é reminiscência do famoso Neo e Agente Smith  (Matrix...)

domingo, 16 de outubro de 2011

O que a Ergonomia

A palavra “Ergonomia” vem de duas palavras Gregas: “ergon” que significa trabalho, e “nomos” que significa leis. Hoje em dia, a palavra é usada para descrever a ciência de “conceber uma tarefa que se adapte ao trabalhador, e não forçar o trabalhador a adaptar-se à tarefa”.  A Ergonomia usa os conhecimentos adquiridos das habilidades e capacidades humanas e estuda as limitações dos sistemas, organizações, actividades, máquinas eferramentas de modo a torná-los mais eficientes e menos cansativos para o homem. Ao homem quando é exigido algum esforço, na realização de alguma tarefa o trabalhador tende adoptar uma determinada postura que pode ser ou não a mais correcta (trabalho de pé , sentado, trabalho com máquinas ou ferramentas).

      

Fig. 1                                                                   Fig. 2

          Fig. 3                                                                                                                                                                            

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Avaliação de Riscos (Higiene Saúde e Segurança no Trabalho) 2

Os procedimentos e regras de Higiene e Segurança evitam ou minimizam os riscos e doenças profissionais, deverão ser vistos de forma a evitar que os trabalhadores sofram lesões e possam por em causa a boa laboração da Entidade Empregadora, bem como as relações humanas e interpessoais. O estabelecimento e o cumprimento das normas de segurança é fundamental para assegurar a eficácia laboral, o que em termos práticos temos todos consciência que não é fácil impor, mas é da responsabilidade do Empregador, criar condições de segurança, dar conhecimento ao trabalhador dos reais riscos e consequências

Tendo em conta a actividade e de acordo com a lei vigente deverá ser avaliada em parâmetros rigorosos o estabelecimento a visitar, bem como prestar esclarecimentos, auxiliar, organizar e verificar.

Tais como:

  • Grau de cumprimento dos procedimentos e regras de Segurança e Higiene.
  • Cálculos dos índices de sinistralidade (frequência, gravidade e incidência).
  • Organização de disponibilização de todos os EPI’S.
  • Grau de utilização dos EPI’S.
  • Informação de utilização, riscos e protecção. (Equipamentos).
  • Formação dos operadores.
  • Qualidade da manutenção das zonas de circulação (remoção de resíduos, limpeza de líquidos, desobstrução de zonas, etc…)
  • Estado dos Pavimentos (existência de buracos, lajes danificadas, solos irregulares e escorregadios).
  • Avaliação do estado das escadas, degraus, escadotes, pranchas, elevadores de cargas, etc…
  • Avaliação de sistema de 1ª intervenção bem como zonas e vias de evacuação (definição e sinalização).
  • Avaliação da compartimentação anti-fogos, portas corta fogo e paredes resistentes.
  • Material extintor (Bocas de incêncio secas e húmidas. Mangueiras, redes sprinkler’s, extintores, etc…) colocação, sinalização, desobstrução.
  • Controlo manutenção (material Extintor).
  • Sistema de aspiração de fumos e poeiras (zonas de utilização de produtos nocivos).
  • Renovação de ar (ventiladores, extratores, portas e outras aberturas)
  • Avaliação das áreas disponíveis para operadores. (amplitude dos espaços e sua ocupação com máquinas e/ou produtos).
  • Avaliação de substâncias químicas e perigosas, qualidade da etiquetagem, fichas de segurança dos produtos e os efeitos sobre o homem
  • Existência de informação rigorosa e precisa sobre: utilização, manipulação e armazenamento das matérias perigosas, as pessoas que podem utiliza-las e durante quanto tempo, bem como riscos associados.
  • Protecção das máquinas (arranque, paragem, e emergência).
  • Protecção de todas as peças móveis (tapetes e roldanas de transporte para unidades de transformação, porta paletes, bobcat’s etc) bloqueio de funcionamento, chaves de segurança, interrupção de corrente, duplo comando.
  • Manuais de utilização das máquinas em Português.
  • Manutenção, Registo da manutenção periódica, programa de manutenção e existência de fichas para operadores anotarem as anomalias.
  • Avaliação da iluminação (adaptação dos níveis de iluminuzidade ao tipo de trabalho a executar) orientada por tabela própria.
  • Iluminação em zonas especificas (escadas, armazéns, corredores, zonas externas, gabinetes, etc…)
  • Iluminação de emergência, (controlo, eficiência e manutenção)
  • Avaliação das condições de temperatura e humidade.
  • Avaliação do grau e frequências da limpeza das instalações (incluindo postos de trabalho).
  • Avaliação do grau de odores, renovação de ar, qualidade e regularidade da limpeza das casas de banho e/ou vestiários.
  • Avaliação da sinalização e conteúdo das caixas 1ºs socorros, bem como informação disponível e de fácil interpretação em caso de necessidade.
  • Avaliação da formação associada á aquisição de máquinas novas/mudanças de postos de trabalho, verificação das prescrições de segurança, manutenção e informação aos trabalhadores.

Sinais:



    domingo, 2 de outubro de 2011

    Efeitos da tecnologia nas nossas vidas...



    “Primeiro, a tecnologia é uma amiga. Torna a vida mais fácil, mais limpa e mais longa. Pode alguém pedir mais de um amigo? Segundo, por causa de seu relacionamento longo, íntimo e inevitável com a cultura, a tecnologia não convida a um exame rigoroso de suas próprias conseqüências. É o tipo de amigo que pede confiança e obediência, que a maioria das pessoas está inclinada a dar porque suas dádivas são verdadeiramente generosas. Mas é claro, há o lado nebuloso desse amigo. Suas dádivas têm um pesado custo. Exposto nos termos mais dramáticos, pode-se fazer a acusação de que o crescimento descontrolado da tecnologia destrói as fontes vitais de nossa humanidade. Cria uma cultura sem uma base moral. Mina certos processos mentais e relações sociais que tornam a vida humana digna de ser vivida. Em suma, a tecnologia tanto é amiga como inimiga [...](Postman, 1994, p. 12)

    O fim chegou...das disciplinas técnicas

    Em 2013, foi publicada uma mensagem neste blog,  relativa ao possível fim da disciplina de Educação Tecnológica. Por esta altura, em 2013 o ...