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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Escolha da Madeira

O trabalho em madeira esta ao alcance de todos, pois é um excelente material explorado pelo homem à milhares de anos.  Sensível a muitos factores naturais é necessário ter cuidado para a trabalhar e a fazer durar. A madeira é um material muito diverso, com milhares de escolhas disponíveis, com as mais diversas características, como as cores, cheiros, durezas, e até diria sensações ao tato, lembranças da infância…
 
Não existe madeira ruim. O que existe é apenas a madeira certa aplicada no lugar certo.  Muitas das dúvidas que se têm são do género:Qual é a madeira que vamos utilizar no meu trabalho? Madeira dura? Madeira macia? Madeira clara? Madeira escura? Madeira de pinho ou carvalho? Madeira lisa? Madeira com veios?
A madeira é um material muito diverso, com milhares de escolhas disponíveis, com as mais diversas características, como as  cores, cheiros, durezas, e até diria sensações ao tato, lembranças da infância…
A madeira, além de ter diversas características físicas possui características mecânicas que manifesta  pela sua maior capacidade em ser trabalhada. Outro fator que contribui a maior resistência da madeira é a presença de brancal (ou alburno, veios mais claros da parte exterior da árvore e menos resistentes), nós, galhos, rachaduras e fissuras.

Tudo isso torna a escolha da madeira um grande mistério, ficando no ar  a sensação de que estamos adquirindo a madeira errada ou que estamos a ser  enganados por algum vendedor.

A escolha de cores e cheiros é uma opção pessoal de quem vai comprá-las, de acordo com o gosto de cada um. Mas na prática a cor da madeira é como a pele do ser humano, quanto mais escura for, mais resistente ao sol ela será, ou seja mais resistente à oxidação (ex. o carvalho ) devido à ação dos raios ultravioleta.
Mas antes, de selecionar a madeira importa definir o projeto. Se o trabalho envolve pequenos pormenores devemos optar sempre por uma madeira mais macia (fácil de trabalhar). Se o trabalho se destina para um recinto exterior (ninho de pássaros) a madeira deve ser mais dura e resistente à humidade.

Identificação de Defeitos na madeira nas madeiras resinosas (Pinho)
 
 
 
 
 
dura ao longo da linha de aresta, também conhecida como a coroa.
 
 
 
 
 
Um nó frouxo ou morto, cercado por um anel escuro, pode cair ou já pode ter deixado um buraco (este pode levar a rutura da tábua).
 
 
 
 
Defeito  ao longo  do pedaço de madeira, comumente nas extremidades.
 
 

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Efeitos da tecnologia nas nossa vidas!

Vale pena refletir um pouco quais sobre os efeitos da tecnologia nas nossa vidas:

                                                   
A GLOBALIZAÇÃO- consumismo, a exploração desenfreada dos recursos, chuvas ácidas, poluição do ar e da água. A resposta a estes problemas pode estar em todos nós...


 
Efeito de estufa quais a consequências (uma verdade escondida)

 
Poluição- As suas consequências- Meio Ambiente/ Pollution-Its consequences


Sustentabilidade ?
Sustentabilidade é um termo usado para definir ações e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações. Ou seja, assustentabilidade está diretamente relacionada ao desenvolvimento económico e material sem agredir o meio ambiente, usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro.
 





domingo, 21 de outubro de 2012

Revolução Industrial/Mecanizada

1:ª Revolução Industrial
    Aonde surgiu?
    A introdução da Máquina a Vapor.
 
 
   1.ª e a 2.ª Revolução Industrial
 
 
Produtividade..... levada ao extremo!!
 
 
3.ª Revolução Industrial..
 
 
 

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Invenções que mudaram o mundo





Descoberta do fogo!

 

Máquina a Vapor

 

Atitude Técnica ou Atitude Tecnológica?

Com frequência confundimos a atitude técnica e tecnológica. Será que serão a mesma coisa ou são diferentes?
Bem, ambas constituem dois aspetos importantes na execução de qualquer objeto. A atitude tecnológica tem por base as leis e os princípios que regem o funcionamento de algo que se pretende fazer. Em suma, a atitude tecnológica é a ciência da técnica. Atitude tecnológica esta associada à criatividade, descoberta, inovação e a pesquisa. Através de uma atitude reflexiva criamos, inventamos e concebemos novos produtos e objetos.
A atitude técnica é o saber prático. Normalmente associado a manipulação dos objetos. Toda atitude é procedida por uma atitude tecnológica.
Aqui vão alguns exemplos:
 
 

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

RECICLAR PODE SER ARTE E TER UMA FUNÇÃO

REUTILIZAR E RECICLAR PODE SER...

























                          
 

Calendario escolar 2012-13

Este ano escolar é  marcado por profundas alterações na carga horária disciplina de educação tecnológica. A disciplina passa a ser oferta da escola com uma reduzida carga horária, pasmem-se!
»»»45 minutos por semana nos 7.º  8.ºanos de escolaridade...REDUÇÃO É DE 50% PARA UMA DISCIPLINA QUE PRETENDE SER EMINENTEMENTE PRÁTICA!!
Por ano em média a carga horária será de apenas de 31 blocos, em lugar dos 63 blocos/anuais.

Qual é o papel que da disciplina  nas escolas no século XXI? Será apenas um efeite de luxo para as escolas em lugar das disciplinas ditas fundamentais?
 
 
 

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Algumas técnicas de trabalho sob a madeira

Transformação uma caixa de madeira utilizando guardanapos decorados.

Escultura em baixo relevo

Como contruir um armário em madeira

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Filme da exposição de trabalhos de alunos 2012

Com a exposição pretendemos dar a conhecer os trabalhos desenvolvidos no decorrer do ano letivo.

Como outras áreas do currículo, educação tecnológica  procura ensinar aos alunos alguns conhecimentos e habilidades necessárias para realizar de tarefas especializadas desde a conceção, organização e execução pratica de projetos. Recentemente, no entanto, a natureza do trabalho dessa disciplina alterou-se significativamente o atual contexto.  A fim de fazer o seu trabalho de forma eficaz, os jovens  muitas vezes precisam saber como os desenvolvimentos em outros campos afetam suas próprias atividades.
Muito para além de fastadiosas  "descrições" tornar-se mais importante   ser capaz de estar disposto a aprender a usar novos procedimentos e tecnologias.  Em suma, os jovens  necessitam cada vez mais  de "possuir competências transferíveis" - habilidades que lhes permitam responder às mudanças das condições usando seus conhecimentos e  competências existentes.
Os trabalhos  no presente documento  são projetados para responder algumas ambições, alargando o âmbito da educação tecnológica. Os projetos devem permitir aos estudantes compreender, aplicar uma série de conceitos e adquirir habilidades que eles podem usar para uma variedade de objetivos futuros. Além disso, os programas devem ajudar os alunos a entender que a tecnologia é uma força de mudança  lhes permite desenvolver as atitudes e valores que necessitam para enfrentar os desafios que ela apresenta.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

FILMES DE ANIMAÇÃO 2012

DECORREU NO DIA 8 DE JUNHO A ENTREGA DOS "ÓSCARES" DO CINEMA DE ANIMAÇÃO. O EVENTO CONTOU COM A PRESENÇA DOS SEUS ARTISTAS, APRESENTADORES, E UM JURI. A CERIMÓNIA  CULMINOU COM A ESCOLHA DE UM FILME. ENTRETANTO OS ARTISTAS E CONVIDADOS TIVERAM OPORTUNIDADE DE DESFILAR PELA PASSADEIRA VERMELHA...

FILME DA
CERIMÓNIA...



1.º PREMIO



OUTROS FILMES...



quinta-feira, 5 de abril de 2012

Comunicado (excerto ANPET)


COMUNICADO AOS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO

ABRIL DE 2012

Caros Pais e Encarregados de Educação,

O processo educativo deve ser entendido como um processo contínuo de aquisição e desenvolvimento de conhecimentos e de competências que visa, no essencial, cumprir dois objectivos centrais: por um lado, a realização pessoal dos indivíduos e, por outro, dotá-los das necessárias qualificações para que possam contribuir para o progresso social, de acordo com as respectivas capacidades e aptidões.

Vivendo-se hoje na chamada "
Sociedade do Conhecimento" é, absolutamente, necessário que o currículo escolar não deixe de contemplar todas as aprendizagens que concorram para a construção de perfis educativos e formativos coerentes e em harmonia com as exigências sociais e do mercado de trabalho, sobretudo numa época de globalização económica. A necessidade da "Aprendizagem ao Longo da Vida" conduz-nos, também, à obrigatoriedade dos indivíduos se adaptarem, de forma dinâmica, a novas situações. Uma escolaridade obrigatória que se pretende alargar para os doze anos, num mundo profundamente tecnológico, não pode, assim, deixar de habilitar os alunos com aprendizagens relevantes que os ajudem a adaptar aos novos contextos e exigências económicas e sociais.

Neste contexto, é, completamente, incompreensível que o Ministério da Educação e Ciência tenha retirado do currículo do 3º ciclo do ensino básico, uma disciplina estruturante e promotora do sucesso escolar como a disciplina de Educação Tecnológica, conforme consta da decisão anunciada no passado dia 26 de Março, substituindo-a por uma indefinida "oferta de escola". Tal circunstância é até paradoxal com o discurso constante do próprio Ministério da Educação e Ciência que diz pretender evitar a dispersão curricular; racionalizar recursos; apostar no reforço do ensino secundário profissionalizante e "(…) afirmar a identidade de disciplinas que se reúnem sob a designação de Expressões (…)".
Há aqui, portanto, muita incoerência e alguma demagogia.

A Educação Tecnológica promove uma aliança entre o "
saber" e o "saber-fazer" e articula aprendizagens comuns a outras áreas, através de actividades experimentais e operacionais, muito do agrado dos alunos, permitindo também a aquisição e o desenvolvimento de atitudes técnicas relevantes que devem ser tidas em conta com a necessidade do reforço do ensino técnico profissionalizante, de nível secundário.

De que serve a autonomização de uma disciplina de Educação Tecnológica no 2º ciclo, ainda por cima com um só professor para 20 ou 30 alunos, quando depois não tem qualquer sequência para o 3º ciclo?! Não é aqui que ela se justifica mais, nomeadamente, enquanto propedêutica ao ensino secundário profissionalizante?!

Nesta conformidade, impõe-se perguntar?

1 – Devemos prescindir de uma educação integral dos alunos para a qual tem concorrido, inequivocamente, a disciplina de Educação Tecnológica no 3º ciclo?

2 – Devemos anular a valiosa experiência de milhares de professores de Educação Tecnológica, alguns com muitas dezenas de anos de experiência, colocando-os numa "bolsa de recrutamento" para satisfazer necessidades residuais do sistema de ensino, em vez de continuarem a contribuir para uma cabal educação dos alunos?

3 – Não devemos aproveitar, até ao limite, os milhares de euros que foram gastos em equipamentos e salas de aula nas nossas escolas?

4 – Vamos deitar fora tudo isto? Consentiremos tal desperdício numa época de gravíssima crise económica e financeira e de uma imperiosa necessidade de qualificação dos nossos jovens?

Considerando que V.ª Exª, na sua qualidade de encarregado de educação, é um dos principais interessados na educação integral das nossas crianças e jovens, apelamos para que tome posição junto da escola do(s) seu(s) educando(s) no sentido de defender a manutenção da Educação Tecnológica no currículo do 3º ciclo do ensino básico e assine, também, a petição on-line (http://wwwpeticaopublica.com/pi=P2012N22849).

Contamos consigo!  Não deixe "cair" o ensino técnico e Tecnológico!

Educação Artistica como forma para melhorar a criatividade dos Jovens...


O papel da educação artística na formação de competências dos jovens para o século XXI tem sido amplamente reconhecido a nível europeu. A Comissão Europeia propôs uma Agenda Europeia para a Cultura, que foi subscrita pelo Conselho da União Europeia em 2007. Esta Agenda reconhece o valor da educação artística no desenvolvimento da criatividade. Além disso, o quadro estratégico da UE para a cooperação europeia no domínio da educação e da formação ao longo da próxima década realça claramente a importância de competências essenciais, transversais, incluindo a sensibilidade cultural e a criatividade. 2009 é o Ano Europeu da Criatividade e da Inovação, o que acentua o reconhecimento das ligações entre sensibilidade cultural e criatividade.
O potencial da educação artística como forma de melhorar a  criatividade dos jovens, sublinharam a necessidade de melhorar continuamente a sua qualidade. Para ajudar a dar resposta a esta exigência e a identificar as melhores práticas, a Rede Eurydice publica esta visão global do estado da educação artística e cultural na Europa. O estudo contém informações comparativas sobre a oferta de educação artística e cultural nos currículos de 30 países europeus. Abrange as metas e os objectivos de uma educação desse género, a sua organização, a oferta de actividades extracurriculares, bem como iniciativas para desenvolver a educação artística e cultural.

(Texto adaptado:Ján Figel’ Comissário Europeu responsável pelaEducação, Formação, Cultura e Juventude; 2009)

Petição Pública

Considerando que a Educação Tecnológica (que deriva da anterior disciplina de trabalhos oficinais e/ou área vocacional) sempre existiu, e permite aos alunos “aprender fazendo”, em contexto de sala/oficina, com trabalhos/projetos práticos de mecânica, carpintaria, eletricidade, etc., (consoante a logística de cada escola/agrupamento). É uma disciplina de que os alunos gostam e onde não há insucesso escolar. A Educação Tecnológica serve (e sempre serviu) de estímulo para continuarem os seus estudos nas vias de ensino técnicas/profissionais, para serem técnicos qualificados e responsáveis no futuro.
Numa escolaridade de 12 anos, faz todo o sentido existir Educação Tecnológica no segundo e terceiro ciclos do ensino básico porque se complementam e aprofundam as competências adquiridas pelos alunos na área técnica e tecnológica, tanto mais quando se afirma querer reforçar o ensino profissional.
Considerando que não há quaisquer estudos, ou orientações, que recomendem a extinção da Educação Tecnológica e que esta disciplina existe na maioria dos países desenvolvidos, pois a sociedade tecnológica em que vivemos, e queremos continuar a viver, assim o exige.
Propomos que a disciplina de Educação Tecnológica faça parte do currículo nacional do segundo e terceiro ciclo, como disciplina obrigatória, oferecida em todas as escolas, eventualmente, a par de outras disciplinas de caráter artístico, reforçando a formação completa dos alunos, existindo desde o 5º até ao 9º ano.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Pontes de Esparguete

1. QUALIDADE E CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS



1.1 ESPARGUETE

a)     A ponte deverá ser executada recorrendo apenas ao esparguete comercial, excluindo-se outro tipo de massa. Não é permitida a utilização de outro tipo de massa feita em casa. O esparguete não poderá ser modificado de modo a ficar mais forte. O uso de tinta ou cola, ou qualquer outro tipo de material para aumentar a resistência do esparguete não é permitido.

b)     O comprimento mínimo das barras de esparguete é de 50 mm. Só é permitido a aplicação de cola em uniões de barras.

1.2. COLA

A cola a utilizar será cola vulgar (adquirida na papelaria da escola) e aplicada até ao máximo de 10 mm a partir das uniões do esparguete.


2. CARACTERÍSTICAS DA PONTE

a)     A ponte deverá ter um comprimento que permita o assentamento um vão de 40 cm;

b)     O peso da estrutura não poderá, em caso algum, ultrapassar os 500 gramas;

c)     A ponte deverá ter um tabuleiro de dimensões que permitam ser atravessada sem oposição por um bloco de madeira de 55 mm de largura e 50 mm de altura, representando um automóvel;

d)     O apoio das pontes poderá ser efectuado apenas no plano horizontal superior das superfícies do vão superior, não sendo permitido qualquer apoio complementar nas superfícies laterais verticais;

  • Como Construir uma Ponte de Esparguete

Projecto: Desenhar a ponte (vista lateral).
Deve ser uma treliça, onde todas as barras estarão à tracção ou à compressão. Os pontos de união das várias barras (nós) serão considerados rotulados (sem flexão).
Técnicas de construção de pontes de esparguete
1.     . Com os esparguetes bem alinhados espalha a cola que tem de chegar a todos.
2.     A cola tem de estar bem fluida para impregnar os esparguetes do interior da barra.
3.     Com o bico quente espalha a cola no exterior do topo da barra e une bem todos os esparguetes.
4.     Repara nas marcas sobre a mesa para medição das barras. Já foi aplicado um pingo de cola no sítio que vai unir ao topo da outra barra.
5.     Sobre o bico quente faz-se rodar a barra para que a cola se espalhe por todos os esparguetes
6.     A cola espalha-se melhor no interior da barra se a abrirmos em leque.
7.     Com pouca cola unimos as barras horizontais sobrepondo-as. ( nº de fios pode ir até 6/8)
8.     Depois de unidas as barras podemos aplicar mais um pouco de cola nos topos para consolidar a ligação das barras. Nada de exageros!
9.     O mesmo no outro topo. Estes pontos devem ficar bem sólidos pois é nesta barra que vamos apoiar a chapa de suporte do peso.
10.  Depois da barra horizontal, começamos com as inclinadas que vão estar à compressão. Depois de coladas numa extremidade colocamo-las na posição.
11.  Colocamos a barra de suporte já colada numa das extremidades sobre o conjunto para determinar o local do corte.
12.  Com muito cuidado e com a ferramenta adequada (um alicate de corte, um alicate de cortar unhas ou até mesmo um corta-unhas) cortamos os esparguetes um a um ou dois a dois. Nunca tentar cortá-los todos ao mesmo tempo.
13.  As barras iguais em comprimento são sempre cortadas por comparação com a primeira. Se começamos a compará-las com outras o erro vai-se propagando e na montagem nada fica direito.
14.  Depois de todas as barras construídas e antes de as colarmos umas às outras devemos colocá-las na posição em que vão ficar para ver se os comprimentos são os adequados (e se não nos esquecemos de nada.).
15.  Fazendo o mesmo com a outra treliça verificamos se ficaram iguais.
16.  Com muito pouca cola, eventualmente apenas aquecendo a cola que já está na barra, começa a montagem.
17.  Na montagem a cola apenas é colocada no topo da barra
18.     É na montagem final que se fazem os acertos nos comprimentos das barras de modo que o desenho inicial seja seguido. Atenção à simetria do desenho!
19.     As uniões (nós) vão-se fazendo sempre com muito pouca cola para que as correcções se possam fazer.
20.     Para deslocar um nó basta encostar o bico quente da pistola e forçar a separação com muito cuidado.
21.     A treliça está montada. Verifica-se a geometria.
22.     As duas treliças estão montadas; falta apenas a sua união. Repara que no nós foi deixado espaço para se montarem as barras transversais que as vão unir.
23.     Começam-se a montar as barras transversais. Atenção que têm de ficar perpendiculares ao montante.
24.     Sempre com pouca cola, fazem-se as uniões das barras transversais.
25.     A ponte está montada. Faltam os travamentos que lhe vão dar estabilidade.
26.     Os travamentos são barras relativamente finas já que teoricamente não sofrem esforços e unem as duas treliças segundo diagonais dos quadriláteros já formados
27.  Finalmente podem-se acabar os nós aplicando-lhes mais cola para unir bem todas as barras. Lembra-te que não podes ter mais de 1cm de cola ao longo da barra.
28.  A ponte está pronta a ser testada!

Truques
Tenta fazer um desenho simples para a treliça, usando múltiplos triângulos. Um triângulo invertido origina uma treliça mais estável do que um triângulo com a base em baixo.







 
As ligações são muito importantes. Convém utilizar pouca cola na zona das ligações e sendo que os nós deverão estar planos. Se assim não for, a ponte ao deformar-se torcerá e partir-se-á!
O esparguete deve ser usado por forma a formar um cabo ou uma corda.
O esparguete é bastante frágil e contudo é bastante rígido quando sujeito a forças axiais de tracção mas não de compressão. A dica aqui é fazer os elementos de esparguete sujeitos à compressão o mais pequenos possível e adicionando-lhes também mais fios de esparguete.








O fim chegou...das disciplinas técnicas

Em 2013, foi publicada uma mensagem neste blog,  relativa ao possível fim da disciplina de Educação Tecnológica. Por esta altura, em 2013 o ...